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Posts Tagged ‘cancer’

cancerEquipe interdisciplinar de cientistas de Harvard , engenheiros e médicos anunciaram  dia 6 de setembro,  que começaram a Fase I de ensaios clínicos de uma vacina implantado para tratar o melanoma , a forma mais letal de câncer de pele.

A vacina implantável abre a porta para o tratamento de muitos tipos de câncer , doenças inflamatórias.

Saiba mais: http://goo.gl/JdbOMI

 

 

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“Step against cancer in spolight” – matéria da Harvard Gazette de 11 de setembro destaca o aumento no interesse em mastectomia profilática. Depois da atitude de Angelina Jolie, que foi capa da revista Time de maio.

Veja a matéria em: http://goo.gl/k4XH1y onde Andrea Patenaude (Professor of  psychology in Harvard Medical School’s Psychiatry Department) discutiu o assunto em palestra na Biblioteca Countway da Harvard Medical School.

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“Cancer Research ” é um dos periódicos especialistas  mais citados.  Estão disponíveis os fascículos a partir de 1940 até o presente. Consulte a Lista de periódicos do SIBi. 

cancer.research.

Fonte: Cancer Research

Acesso em: 20130624

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A Suprema Corte da Índia rejeitou o apelo da Novartis AG pela proteção da patente de seu medicamento de combate ao câncer Glivec.

Veja em:  http://goo.gl/G8bBX

supremecourtindia

Fonte: Folha de São Paulo

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PesquisA medicina molecular tem ajudado a tornar o conhecimento sobre o câncer muito mais claro e passível de intervenções mais seletivas e eficazes. A observação é de Gilberto Schwartsmann, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e médico oncologista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

“A pesquisa molecular abriu boas oportunidades para a descoberta de novos medicamentos contra o câncer. Até algumas décadas atrás, a tônica na busca de novos medicamentos anticâncer foi centrada na procura de drogas com efeito antiproliferativo. Com isso, não apenas as células malignas eram afetadas, mas também os tecidos normais que se renovam rapidamente”, disse Schwartsmann à Agência FAPESP.

Em consequência, segundo o pesquisador, as chamadas quimioterapias tiveram como característica a baixa seletividade pelo câncer e a ocorrência de efeitos tóxicos em tecidos normais com alta taxa de renovação, como a raiz dos pelos, a medula óssea e as células de revestimento.

Com as descobertas sobre a genética do câncer e o entendimento dos defeitos moleculares responsáveis pelo seu surgimento, tornou-se possível a identificação de vários defeitos moleculares envolvidos na gênese de alguns tipos de câncer.

“Isso proporcionou que fossem desenvolvidas estratégias de tratamento mais racionais e seletivas, dirigidas à correção de defeitos moleculares específicos. Ou seja, hoje a tônica é identificar um alvo molecular relevante, entender a função dos genes alterados, identificar as proteínas anormais resultantes destes defeitos genéticos, e buscar, com isso, novas alternativas terapêuticas que visem corrigir o impacto destes defeitos moleculares na regulação do crescimento celular”, disse Schwartsmann.

Dentre as estratégias mais utilizadas nas duas últimas décadas para interferir nos defeitos moleculares associados à gênese de tumores malignos, destacam-se a produção de anticorpos monoclonais que possam bloquear a sinalização – por receptores situados na superfície da célula tumoral e que confiram função anormal ou por meio de pequenas moléculas que possam inibir enzimas específicas que fazem parte dessas cadeias de sinalização de crescimento anormal no interior da célula maligna.

“Essas pequenas moléculas podem ser usadas em muitos casos por via oral – portanto de forma muito mais tranquila do que quimioterapias tóxicas injetáveis. Entretanto, para que essas estratégias tenham alguma chance de êxito, é fundamental que os alvos moleculares escolhidos sejam relevantes para o crescimento do tumor. De nada adianta interferir em um alvo que não seja importante para o crescimento das células malignas”, explicou Schwartsmann.

Segundo ele, para se chegar a um remédio eficaz e translacional em oncologia, é preciso primeiro identificar um alvo de interesse e confirmar a sua relevância biológica em modelos experimentais. Apenas após essas etapas estarem bem definidas é que se inicia a busca de substâncias que possam modular este mesmo alvo molecular.

Do contrário, perde-se tempo com abordagens ineficazes. Um exemplo de sucesso dessa estrategia é o desenvolvimento do anticorpo trastuzumab, usado em um tipo de câncer de mama que expressa receptores anormais denominados HER-2.

Pacientes que expressam essa característica nas células tumorais têm a metade do tempo mediano de sobrevida em relação às demais pacientes com câncer de mama. Essa alteração está presente em cerca de 30% dos casos da doença e esses pacientes se beneficiam significativamente com o uso deste anticorpo monoclonal.

“Quando se quer desenvolver uma droga eficaz, o alvo tem que ser relevante do ponto de vista biológico. O que definiu o seu sucesso nesse caso específico foi o fato de que se pode observar que as mulheres que apresentavam em suas biópsias a amplificação do gene HER2 viviam a metade do tempo das outras (três anos no lugar de seis). Daí, a validade de se buscar drogas que pudessem interferir no HER2, chegando então ao trastuzumab. É claro que ele só interfere nesse receptor e apenas funciona no subgrupo que apresenta esta característica”, disse Schwartsmann.

De acordo com o professor ds UFRGS, esta estratégia dirigida à correção de defeitos moleculares específicos no câncer traz como consequência a idenficação de estratégias para grupos bem definidos de pacientes. Ou seja, torna os tratamentos cada vez mais personalizados.

Essa é a base do que se chama hoje de medicina personalizada, na qual são identificadas as características moleculares da doença naquele indivíduo específico e as suas características moleculares com relação ao metabolismo ou tolerância individual a medicamentos.

“Com isso, poderemos escolher intervenções mais específicas e com a melhor segurança possível para cada indivíduo a ser tratado. Mas há muito ainda a ser pesquisado. Temos remédios interessantes para um número cada vez menor de pessoas, porque os alvos estão mais seletivos”, disse o pesquisador durante o Simpósio de Medicina Translacional, realizado em 29 de novembro na Academia Brasileira de Ciências (ABC), no Rio de Janeiro.

Outro exemplo de tratamento citado por Schwartsmann foi o da leucemia mieloide crônica, tumor caracterizado pela presença do chamado cromossomo Filadélfia, resultante da translocação de dois cromossomos (9 e 22).

Essa translocação resulta na produção de uma proteína anormal, com várias propriedades associadas à malignidade da doença. Em consequência, foram testados vários inibidores da função desta proteína anormal.

A partir de 2001, com o surgimento do medicamento chamado imatinibe (que inibe a proteína anormal), pode-se oferecer mais eficácia e muito mais segurança e conforto ao paciente, pois ele pode ser administrado por meio de comprimidos.

“Isso representa um avanço inquestionável em relação aos tratamentos quimioterápicos injetáveis e menos ativos utilizados no tratamento destes pacientes no passado”, disse Schwartsmann. Novas abordagens para o tratamento do melanoma – tipo de câncer de pele mais grave – também foram lembradas pelo médico.

“Depois de várias décadas sem o surgimento de um único medicamento que aumentasse em um dia a sobrevida dos pacientes sintomáticos com doença avançada, várias novas drogas têm sido desenvolvidas nos últimos dois anos. Essas drogas mostraram atividade isoladamente e estão sendo combinadas em estudos clínicos, com resultados preliminares muito promissores, e respostas muito superiores em relação aos tratamentos convencionais do passado, que não tinham impacto claro no tempo e qualidade de vida dos pacientes”, disse.

Alternativas promissoras

Schwartsmann ressalta que as novas drogas têm resposta em torno de 40% a 50% de eficácia. Uma delas, o vemurafenib, atua bloqueando a mutação na proteína B-RAF, causadora dos melanomas. Outra, a ipilimumab, indicada para o tratamento do melanoma metastático, estimula o sistema imunológico a atacar e matar as células cancerosas.

“Na realidade, mudamos o paradigma. Hoje em dia, em câncer, passamos a fazer tratamento com drogas-alvo dirigidas a características do tumor de cada paciente, ativas em alvos relevantes naquele indivíduo específico”, avaliou Schwartsmann.

Outras alternativas promissoras destacadas são os chamados imunoconjugados, que associam um anticorpo – capaz de se ancorar seletivamente nas celulas tumorais – e um agente quimioterápico ou radioterápico.

Com isso, leva-se a uma substância com ação antitumoral direto ao local em que está o tumor. Há exemplos de sucesso em câncer de mama, com a conjugação do trastuzumab com quimioterápicos e de anticorpos anti-CD30 e quimioterápicos em doença de Hodgkin e linfomas.

Outra estratégia, de acordo com Schwartsmann, consiste na modulação e ampliação da resposta de reconhecimento de células malignas pelo sistema imunológico do paciente.

“Pesquisadores do Massachusetts General Hospital, em Boston, puderam aumentar significativamente o reconhecimento imunológico de células tumorais por meio do uso de anticorpos monoclonais que bloqueiam proteínas que o tumor produz e lhe propiciam uma forma de escape e tolerância por parte de nosso sistema imunológico”, afirmou o professor.

“Com isso, o organismo passa a atacar o tumor com mais eficiência. Essa estratégia tem produzido respostas em muitos tipos de câncer refratário aos tratamentos convencionais. É uma das áreas mais promissoras para os próximos anos” destacou Schwartsmann.

O pesquisador salienta que o conhecimento crescente da complexidade dos defeitos moleculares do câncer deixa claro que as intervenções médicas em fases tardias da doença são fadadas ao insucesso, uma vez que, em razão de sua instabilidade genética, o tumor adquire progressivamente uma maior capacidade de se defender das intervenções médicas utilizadas, ou seja, produz mecanismos de resistência aos medicamentos.

“A melhor estratégia para se resolver o problema do câncer seria sobretudo a sua prevenção e detecção precoce, quando as intervenções médicas têm melhor chance de corrigir de forma permanente os defeitos moleculares presentes no tumor”, disse Schwartsmann.

Fonte: Agência Fapesp 17/01/2013

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A nanotecnologia, utilizada na medicina para diferentes tratamentos de saúde, tem se tornado indicada para o combate a doenças que vão do câncer de pele ao mal de Parkinson e de Alzheimer, graças ao desenvolvimento de novas técnicas para sua aplicação.

Uma série de pesquisas realizadas pelo Grupo de Fotobiologia e Fotomedicina do Centro de Nanotecnologia e Engenharia Tecidual da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto, tem resultado em diferentes possibilidades de tratamento, viáveis técnica e economicamente.

Várias dessas inovações, que utilizam nanomedicamentos em conjunto com a aplicação de luz sobre os tumores, foram apresentadas por Antonio Claudio Tedesco, coordenador das pesquisas, durante o evento “Fronteras de la Ciencia – Brasil y España en los 50 años de la FAPESP.

O simpósio integra as comemorações dos 50 anos da FAPESP e reuniu, de 10 a 14 de dezembro, nas cidades de Salamanca e Madri, pesquisadores do Estado de São Paulo e de diferentes instituições de ensino e pesquisa do país ibérico.

Nas pesquisas apresentadas por Tedesco, destacam-se as que utilizam partículas metálicas nanoestruturadas para a melhoria de diagnósticos feitos por imagens, além da construção de próteses de alta eficiência, parte delas envolvendo células-tronco voltadas para a aplicação na engenharia tecidual, para regeneração de vasos sanguíneos, por exemplo.

“A nanotecnologia, com o desenvolvimento de novos sistemas de veiculação de fármacos, tem permitido que moléculas antes usadas para o tratamento de determinados tipos de patologias possam ser redesenhadas e utilizadas com novas funções”, disse à Agência FAPESP o pesquisador que coordena um Projeto Temático sobre o tema apoiado pela FAPESP.

De acordo com Tedesco, a combinação de fotoprocessos utilizando nanotecnologia à administração de fármacos, de maneira intravenosa ou tópica, é realidade para tratamentos de cânceres de pele, que em 80% dos casos não são melanômicos, ou seja, podem ser tratados por essa terapia. O mesmo tipo de tratamento, no entanto, não se aplica ao melanoma que, por ser uma lesão pigmentada (de cor escura), absorve todos os comprimentos de onda luminosa visível.

“Normalmente, com uma única aplicação, em 98% dos casos a doença desaparece, sem cirurgia e dispensando tratamentos como radioterapia ou cirurgia. O custo desse tratamento é muito baixo, equivalente a R$ 70 a cada três aplicações, o que o torna uma opção viável para ser aplicado nesse tipo de neoplasia”, disse Tedesco.

O material desenvolvido pelo laboratório na USP de Ribeirão Preto está patenteado desde 2002 e abrange, além da molécula, também seu processo de aplicação.

“Desenvolvemos um fármaco clássico nanoestruturado, o ácido aminolivulínico e seus derivados, ambos aprovados pelo FDA [Food and Drug Administration], órgão responsável por sua aprovação nos Estados Unidos. Esse mesmo tipo também é aprovado e utilizado na Europa e Japão”, disse.

Atualmente, já existem fármacos de segunda e terceira geração para esse tipo de aplicação aguardando o uso em fase clínica.

Fonte: Agência Fapesp 17/12/2012

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Até pouco tempo atrás, os tumores de boca e de garganta eram tipicamente associados a pacientes com mais de 50 anos e histórico de consumo pesado de álcool e tabaco. Mas, nos últimos anos, estudos epidemiológicos têm apontado uma emergência de casos em pessoas jovens que nunca fumaram ou beberam – a maioria deles associada à infecção pelo papiloma vírus humano (HPV).

A mudança no perfil dos afetados por esse tipo de câncer tem grandes implicações nos programas de prevenção, detecção precoce e também no tratamento da doença.

O tema foi abordado pelo médico Luiz Paulo Kowalski, diretor do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia do Hospital A.C. Camargo, nesta quinta-feira (13/12), durante o evento “Fronteras de la Ciencia – Brasil y España en los 50 años de la FAPESP.

O simpósio integra as comemorações dos 50 anos da FAPESP e reúne, nas cidades de Salamanca (10 a 12/12) e Madri (13 e 14/12), pesquisadores do Estado de São Paulo e de diferentes instituições de ensino e pesquisa do país ibérico, em uma programação intensa, diversificada e aberta ao público.

“Levantamentos anteriores feitos no Brasil apontavam uma prevalência de infecção pelo HPV menor que 2% nos pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Mas um estudo nosso publicado em 2012 mostra que em pacientes jovens com tumores de boca a prevalência é de 32%. Isso é bem alto”, contou Kowalski à Agência FAPESP.

Foram comparadas 47 amostras de tumores de pacientes com menos de 40 anos e 67 amostras de pacientes com mais de 50 anos. Entre os mais velhos, o índice de infecção pelo HPV foi de 8%. Os resultados da pesquisa, realizada com apoio da FAPESP, foram publicados no International Journal of Cancer.

“Nos dois grupos, o estágio da doença era parecido, a localização do tumor era semelhante e, ainda assim, os pacientes jovens HPV positivos tinham taxa de sobrevida melhores que os demais”, contou Kowalski.

Esse achado reforça dados de estudos anteriores que apontam um melhor prognóstico para pacientes HPV positivo. “Parece ser um tumor diferente, com comportamento mais localizado e menos agressivo. Em geral, os pacientes respondem melhor ao tratamento”, disse.

Em outra investigação em andamento, estão sendo comparados 23 pacientes com câncer de orofaringe (amígdala) atendidos no Hospital A.C. Camargo com 10 pacientes atendidos no Hospital do Câncer de Barretos, no interior de São Paulo.

O objetivo é identificar marcadores de resposta ao tratamento, mas ao fazer a avaliação da presença do HPV os pesquisadores encontraram um dado interessante: enquanto 78% dos pacientes da capital são positivos para a presença do vírus, todos os voluntários de Barretos foram negativos.

“Provavelmente essa diferença se deve ao fato de que na capital as pessoas aderiram mais às campanhas antifumo e hoje bebem menos do que antigamente. Já no interior, os hábitos mudaram menos. Além disso, o comportamento sexual na capital também está mais diferente e isso é um dos fatores ao qual se atribui o aumento da ocorrência dos casos de câncer associados ao HPV”, explicou Kowalski.

“A discrepância nos índices de infecção pelo vírus, mais uma vez, se refletiu nos resultados terapêuticos alcançados em cada grupo negativo, e a resposta terapêutica é muito pior”, disse.

A pesquisa está sendo realizada no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Oncogenômica do Hospital A.C. Camargo, um dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT) apoiados pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Mudança de paradigma

Há 20 anos, o panorama para um jovem com câncer de cabeça e pescoço era muito ruim. “Em geral, eram pessoas que começaram a fumar e beber muito cedo. Tinham más condições nutricionais, um estado físico muito comprometido e tumores muito agressivos”, contou Kowalski.

Hoje, por outro lado, um paciente jovem, HPV positivo, sem histórico de consumo pesado de álcool e cigarro tem grandes chances de sobreviver ao tratamento e de voltar à vida normal.

Para Kowalski, essa mudança de paradigma exige a revisão dos programas de prevenção e detecção precoce da doença, muito focados em cuidados com a boca e em pacientes fumantes e etilistas. “Agora temos de nos preocupar com todas as pessoas. Mesmo quem não fuma e não bebe pode estar em risco”, disse.

Além disso, segundo o médico, é preciso lutar pela institucionalização de campanhas de vacinação contra o HPV para meninas e também para meninos.

“Embora existam mais de 200 variações de HPV, a maioria dos casos de câncer de orofaringe está associada aos tipos 16 e 18, contra os quais a vacina é capaz de proteger. É a melhor forma de prevenir a doença no futuro”, destacou Kowalski.

Fonte: Agência Fapesp 14/12/2012

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O centro integrará especialidades como epidemiologia, genética molecular, biologia celular, biologia molecular, virologia e engenharia genética, processamento de amostras (biobanco de tumores), laboratório de expressão gênica e sequenciamento e patologia.O Icesp, além de coordenar e centralizar essa rede de pesquisadores, disponibilizará equipamentos e serviços comuns a todos esses grupos. No total, serão cerca de 40 profissionais e mais de 130 alunos de pós-graduação beneficiados.

Fonte: Agência Fapesp 19/04/2011

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Cientistas publicaram na Revista Nature (24/3), uma novidade no tratamento do mieloma múltiplo.  A doença começa na medula óssea, onde plasmócitos, que normalmente produzem anticorpos, tornam-se malignos, atingindo células normais e ossos. Não se sabe a causa da doença, que pode se desenvolver em pessoas sem fatores de risco conhecidos e mesmo sem histórico familiar.

Fonte: Agência Fapesp 24/03/2011.

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